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Sim, nós sabemos que este post teria dado jeito alguns dias mais cedo mas como só fizemos as nossas asas ontem (glup, já passava da meia-noite, foi hoje), só agora temos condições para confirmar que funciona.
Instruções e respostas simples a questões comuns sobre meditação.
Quem disse que é difícil fazer meditação com crianças? Na verdade pode ser até muito simples, e elas normalmente adoram “brincar ao meditador”. E até pode ser um tempo bem passado entre adultos e os seus guruzinhos.
Para mais tarde recordar.
Está tudo aqui.
Achámos curioso:
Chama-se "efeito acordeão" e é o que provoca o engarrafamento nas autoestradas. Este vídeo explica a razão porque isto acontece e dá algumas soluções que podem evitar o flagelo.
Toda a gente já se deparou com trânsito nas estradas, seja devido à maior afluência nas primeiras horas da manhã ou ao final da tarde, seja por um acidente, por exemplo. Mas vamos recuar à base da questão: como é que acontecem os engarrafamentos quando não há nem acidentes, nem obras? Como é que se formam, de quem é que será a culpa?
O ABC respondeu a essa questão e recuperou o vídeo “A solução simples para o trânsito” e que explica o fenómeno. Chamam-lhe o “efeito acordeão”.
O artigo e o vídeo estão aqui.
É uma medida de saúde pública que a Ordem dos Médicos (OM) justifica com a necessidade de prevenir o risco de doenças mentais no futuro próximo. Hoje, sábado, avança com uma petição para que os deputados discutam na Assembleia da República a redução do horário de trabalho em duas horas diárias para os pais ou as mães com filhos até três anos.
A recolha de assinaturas pretende dar força à proposta que no ano passado os médicos tentaram incentivar, enviando uma missiva de sensibilização aos principais decisores do país. “Para lá da carta a acusar a receção da nossa proposta, até à presente data, surpreendentemente, não recebemos qualquer outra notícia de aceitação ou recusa. A situação que se mantém é injusta, consome tempo e recursos e prejudica as famílias”, afirmam na petição que agora vai ter início.
Na fundamentação científica que apresentam, os especialistas em psiquiatria da Infância e da Adolescência da OM alertam que o “pleno exercício da função parental” é decisivo para “a vivência que a pessoa terá de si própria e do mundo e para a maneira como se colocará nas situações, agirá e reagirá”. Permitir que as crianças na primeira infância estejam diariamente na companhia da mãe ou do pai durante o tempo adequado “tem reflexos no desenvolvimento cerebral e na formação da identidade emocional e a presença de outros cuidadores, como os avós, não substitui os progenitores”, garante o pedopsiquiatra e responsável da OM Pedro Pires.
A diligência dos médicos veio agora juntar-se à iniciativa de um grupo de mães que há pouco mais de um mês se juntaram num movimento civil semelhante. “Criei a petição através do telemóvel enquanto esperava que a minha filha adormecesse e no dia seguinte já havia um ‘boom’. As crianças estão sedentas de atenção e poder reduzir um pouco o horário diário seria o verdadeiro equilíbrio entre a vida pessoal e profissional”, afirma a dinamizadora da iniciativa popular Aurora d’Orey.
Além da possibilidade de permitir prevenir hoje para não ter de tratar amanhã, a redução da carga laboral em duas horas por dia, e sem penalização nas remunerações, é “uma medida concreta de apoio à natalidade, pois a não reversão da situação atual pode comprometer definitivamente o futuro demográfico e a sustentabilidade do país”, lê-se no texto que acompanha a petição. O médico Pedro Pires acredita que o regresso às 35 horas semanais já aprovado pelo Governo é o momento ideal para introduzir também esta mudança.
Bloco de Esquerda avança na próxima semana
Atualmente, o direito a menos horas de trabalho só está consagrado para mães que aleitam crianças até um ano e daí em diante para as mulheres que provem estar ainda a amamentar. O Parlamento prepara-se para discutir algumas alterações no campo da parentalidade, mas só envolvendo bebés até aos dois anos.
O Bloco de Esquerda (BE) vai apoiar outra petição já entregue para alargar a licença de maternidade paga a 100% dos quatro até aos seis meses de idade dos bebés e aproveitar a discussão para propor também a redução do horário em duas horas diárias para as mães ou os pais de crianças até aos dois anos. Ao Expresso, o porta-voz do partido, João Curvêlo, adiantou que a discussão está prevista para o final da próxima semana e que apoiarão o alargamento até aos três anos quando a petição da OM chegar aos deputados.
À direita, o CDS planeia discutir as questões da natalidade no início do próximo mês. A presidente do partido, Assunção Cristas, apresentou esta semana um pacote com várias medidas, embora nenhuma no sentido defendido pelo BE ou pelos médicos.
Constam do plano do CDS, por exemplo, propostas como a flexibilidade dos horários das creches e dos estabelecimentos do ensino pré-escolar, sobretudo quando têm contratos com o Estado, o alargamento de parte da licença parental aos avós ou a possibilidade de faltarem ao trabalho para assistência à família, no caso aos netos.
Tanta curiosidade acerca deste jogo mas tão pouca vontade de o encomendar às cegas! Alguém conhece e sabe se é tão giro como parece?
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Este texto não doz nada de propriamente novo, mas vale sempre a pena reflectir sobre o assunto:
A vida agitada, os desajustes das relações familiares, o uso excessivo da tecnologia, a competitividade excessiva estimulada pela sociedade tem sido algumas das causas atribuídas a esse fenômeno moderno. Além disso, não podemos nos esquecer que também existem as causas genéticas, o temperamento de cada criança e seus fatores cognitivos.
Diante do desconhecido e do inesperado é natural que qualquer ser humano entre em estado de alerta, apreensão e preocupação…com as crianças não é diferente. É comum que elas apresentem certa ansiedade e agitação diante das expectativas das experiências que estão por vir, como por exemplo, o período de volta às aulas, antes de uma viagem em família ou de uma avaliação escolar.
A ansiedade também é natural quando ocorre a separação física entre a criança e os seus pais ou frente às mudanças significativas, como a chegada de um irmão ou a recente perda de um parente querido. Por outro lado, quando a criança apresenta um quadro constante de apreensão, inquietação e impulsividade, resultando em insatisfação permanente, dificuldade de concentração, de aprendizagem e, em casos mais acentuados, apresenta também sintomas fisiológicos (como dificuldades no sono, na alimentação, dores de cabeça e falta de ar), a ansiedade pode estar denunciando uma desorganização emocional, que precisa ser cuidada.
Nestas situações, a ansiedade deixou de ser um estado psíquico momentâneo e se tornou um padrão disfuncional de comportamento. Quanto menor a criança, maior dificuldade ela tem em identificar, nomear, comunicar seus sentimentos e pedir ajuda. Por isso é muito importante que os pais observem e busquem a orientação de um profissional quando verificam que o desenvolvimento de sua criança não está ocorrendo de forma favorável.
A ansiedade não tratada pode ter consequências como: baixa autoestima, isolamento social, depressão, fobia escolar, evitação de novas situações, inadequação social e dificuldades escolares.
Não deixe que isso aconteça com seu filho!
Em Junho de 2008, vinha de algum tempo fora do país e, do aeroporto, fomos jantar a um sítio chamado Galerias de Paris, na rua com o mesmo nome. A baixa, abandonada, voltava à vida pela mão de quem dela gostava, de quem viu nela algo que mais ninguém tinha visto. Eram empresários “da noite”, da restauração ou pessoas que nunca tinham sido “empresárias” e que se juntaram porque queriam fazer algo que gostavam, num sítio diferente.
Imaginar a baixa abandonada, há menos de 10 anos, parece impossível nos dias de hoje. Coisas como o “Se esta rua fosse minha”, um festival de rua, alavancado no Plano B, primeiro não entendido pela Câmara Municipal do Porto — que mais tarde quis fazer parte da festa —, os novos bares, com o Rádio à cabeça, os restaurantes e as lojas vieram antes do boom low cost e do turismo mais massificado.
O que digo é que as ideias têm de ter vontade e de ter alma. Aquilo que produzimos e construímos em anos, e que agora o Mundo vem ver, não foi fruto de geração espontânea, nem se fez em três dias e duas demão de pintura com um nome cool na porta.
E não me venham com a história das tascas velhas e sujas a quem ninguém ia. Os cachorrinhos do Gazela e o Pernil do Guedes ou do Antunes, sempre tiveram freguesia e no Porto come-se bem — sempre se comeu! —, com arroz de feijão, com batatinha ou com o molho à parte.
Somos bons, somos intrinsecamente bons de talento e de coração. Perco-me nos inúmeros startup camps, hubs, labs, coisas de innovation, factory e afins que aqui vejo. Eu que tenho um pé na tecnologia e trabalho com startups, PME's e empresas grandes, fico a pensar se não era melhor fazer as coisas a sério e chamar-lhes nomes depois.
Se para lançar é preciso ter nomes ingleses, e a nossa história também os tem, é só olhar para os neons nos telhados de Gaia. Também é fácil perceber que não era preciso tanto englishtechocoiso: a maior e mais produtiva incubadora nacional chama-se UPTEC e fica no km2 com mais “inteligência do país”, o pólo da Universidade do Porto na Asprela ou como nós diríamos “no S. João!”.
O Porto é uma história longa, uma amizade a sério. Achamos bem que se recuperem casas, achamos bem que haja mais turismo e movida nocturna, e pregarias, hamburguerias, cremarias, eoquetuquerias e tudo, mas fazer só hostels e só restauranterias é parolo. E isso, lamento, mas não somos.
Temos o Douro e o Atlântico, temos o sol no granito, o pôr do sol nas Virtudes ou no Homem do Leme — com um fininho, claro! —, temos o melhor clube do mundo, temos talento, temos graça e temos o que decidirmos inventar. ‘Bambora!
Nuno Vargas é designer, jornalista e uma coisa chamada Digital Strategist. Trabalha com meios novos e antigos, entre os EUA, a Nigéria ou Argentina, apesar de chamar casa ao Porto. Se não estiver num avião podem encontrá-lo a optimizar os dados sobre migrantes da IOM em Genebra, a relançar a operação do TN.com.ar, em Buenos Aires ou no estádio do Dragão. Ah, sim, e também aqui @nunovargas.
A Minha Terra é uma rubrica especial do SAPO 24 em que várias pessoas são convidadas a falar da sua terra, "à boleia" das eleições autárquicas do próximo dia 1 de outubro de 2017.
Conselhos da mãe de uma criança ... diferente. Do blogue Cromossoma Extra.
É a diferença que nos faz seres únicos e especiais. É a diversidade humana que enriquece o mundo e nos ensina a ver para lá daquilo que os olhos captam. Mas como ensinar isto às crianças? Como podem os pais ensinar os seus filhos a respeitar a minha filha?
É exatamente com base naquilo que tenho vivido como mãe de uma criança diferente que me atrevo a deixar alguns conselhos:
1. Não demonstre pena
Uma criança diferente não precisa de compaixão, precisa de naturalidade. Um olhar de pena desvaloriza e incomoda a pessoa à sua frente e os seus familiares. Não lamente a diferença, valorize-a. Lembre-se que essa criança, certamente, tem de se esforçar mais que o seu filho para alcançar aquilo que para a maioria das pessoas é dado como certo.
2. Ensine pelo exemplo
Lembre-se que as crianças aprendem muito por imitação e que as nossas ações ensinam mais que as nossas palavras. Por isso, faça do respeito pelos outros, rotina. Evite comentários depreciativos e olhares curiosos. Lembre-se sempre que uma criança é apenas uma criança. Trate-a com o carinho e consideração que merece.
3. Não tenha medo de expor os seus filhos à diferença
Deixe que eles descubram a diversidade entre as pessoas por eles. Permita que contactem com crianças deficientes, de outra cor, etnia ou cultura. Será benéfico para os dois lados.
4. Dê explicações simples
Estranhar o que é diferente, é uma reação normal. As crianças constatam as diferenças, mas não fazem juízos de valor, a menos que os pais permitam que os preconceitos se enraízem. Se os seus filhos fizerem perguntas, por mais constrangedoras que possam ser, esclareça-os, mas sem complicar muito e sem grandes explicações médicas. Procure exemplos e comparações que a maturidade deles permita compreender.
5. Explique que existem várias formas de expressão
Nem todas as crianças se conseguem exprimir através da fala e muitas vezes fazem gestos e ruídos que chamam a atenção. Não critique. Não é falta de educação. É apenas uma maneira diferente de se expressarem. Ensine o seu filho a respeitar isso e a não ter medo de se aproximar e conviver.
6. Incentive a autoestima do seu filho
Uma criança que se sinta bem com ela própria e em segurança no seio da família, dificilmente irá maltratar os outros. Respeite e valorize o seu filho, para que ele aja da mesma forma.
“Só pela educação haverá verdadeira inclusão!”