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Na sequência de uma reunião recente, a nova Direcção da Associação de Pais tomou a decisão de apostar em novas formas de comunicação com as famílias da Escola que não as publicações no blogue (facebook, newsletter,..).
Em breve vos chegarão novidades sobre esse e outros assuntos relativos à dinâmica da Associação.
No que diz respeito a este estaminé, é hora de ... fechar a porta.
Até breve, em outros formatos!
Amamos esta iniciativa e as casinhas deste ano já estão nas mochilas dos nossos pequenos. Não as deixem lá perdidas!
Caros Encarregados de Educação
Na próxima 4ª feira, às 21.30h, na Escola da Ponte (entrada pela Rua de Tânger, junto à cantina), realizar-se-á a Assembleia Geral em que serão eleitos os novos órgãos directivos da Associação de Pais.
O envolvimento do maior número possível de Encarregados de Educação é muito importante. Mesmo que se sintam indisponíveis para participar directamente na constituição de uma lista candidata, a vossa presença na Assembleia é uma forma de participação e de reforço da ligação de cada família à comunidade escolar. Há inúmeras formas de apoiar a Escola e a APP e a primeira linha de participação é precisamente a presenção nas reuniões ''comunitárias'' como esta.
Apareçam!
À agência Lusa, Manuela Azevedo e Hélder Gonçalves revelaram que o disco será editado pelo próprio grupo, à semelhança dos últimos lançamentos, e será editado “se tudo correr bem, em outubro ou novembro”.
Em 2016, foi editada a coletânea “O Melhor dos Clã”, mas o último lançamento de originais da banda ocorreu em 2014, com “Corrente”, sétimo álbum de uma carreira que começou em 1996 com “LusoQUALQUERcoisa”.
Quanto a novo material de estúdio, Hélder Gonçalves garantiu que a banda está “a fazer algumas experiências em estúdio”.
“Vamos continuar a fazer sessões no estúdio, à procura de um caminho e das canções certas do que queremos fazer no próximo disco”, apontou o guitarrista, que considera que a banda não tem a pressão “que muitas bandas no mundo da ‘pop’ têm de fazer um disco constantemente”.
“Sentimos que temos de fazer música quando temos algo de diferente e novo para dizer, que nos entusiasme e motive”, resumiu.
Além do lançamento do disco, o espetáculo “Fã” vai ser reposto no Teatro Nacional São João (TNSJ), de 13 a 23 de dezembro, devido ao “grande sucesso” das primeiras récitas.
A peça, orientada para os mais novos, aborda um “encontro ‘fantástico’ entre as canções ‘pop’ e a máquina imaginosa de um palco”, segundo a apresentação no sítio oficial do TNSJ na Internet.
“É da natureza dos fantasmas regressar. Sobretudo se o fantasma for um ‘fantasputo’, residir num teatro, gostar de pregar partidas e estiver apaixonado”, pode ler-se no texto.
As pessoas desta casa adoram este espectáculo. Vimo-lo duas vezes em Janeiro, no Teatro Carlos Alberto, e preparamo-nos para a terceira, em Dezembro, no Teatro de S. João. É uma peça de teatro musical - e nós nem costumamos gostar de musicais! - com guião da Regina Guimarães, que parece ter o dom de transformar em ouro tudo o que lhe passa pelas mãos, e música dos Clã, que também tocam e actuam. O argumnto é fácil, divertido e poético, a música é o máximo. Já de olho nos presentes de Natal, não dissemos à miudagem que a música vai ser editada em disco.
Ora vejam:
Bilhetes à venda no Teatro Nacional de São João.O que veio primeiro, a internet ou o isolamento social? Numa era em que estamos cada vez mais conectáveis há quem, no final do dia, se sinta sozinho e conte os "gostos" que vêm do ecrã.
A partir desta segunda-feira estão 60 mil pessoas em Lisboa para falar de tecnologia mas, o mais provável, é que nunca tenhamos estado tão sozinhos como agora. Às portas da Web Summit, a maior conferência de empreendedorismo, tecnologia e inovação da Europa, questionamo-nos se o futuro da solidão não será online.
Filipa Jardim da Silva e João Faria já receberam casos de “solidão digital” nos respetivos consultórios, em Lisboa. Apesar de ambos os psicólogos trabalharem muito com adolescentes, esta não é uma questão com balizas etárias, antes uma espécie de “epidemia” dos tempos modernos. A chegada e a expansão da internet trouxeram consigo a promessa do contacto e do fim da solidão, mas o ritmo de vida e as novas formas de falar uns com os outros vieram impactar o dia a dia. Se um individuo se consegue sentir sozinho no coração de uma multidão, o que garante que isso não aconteça à frente de um computador ou de smarpthone na mão?
Um estudo recente mostrou que passar mais de duas horas por dia em redes como Facebook, Twitter ou Snapchat duplica a probabilidade de alguém se sentir isolado. “Não sabemos o que veio antes, se o uso de redes sociais ou a sensação de isolamento social”, chegou a dizer Elizabeth Miller, professora de Pediatria da Universidade de Pittsburgh, à BBC. Para a coautora do estudo, que envolveu 2 mil adultos com idades compreendidas entre os 19 e os 32 anos, talvez seja o uso cada vez mais intenso das redes sociais o responsável por um crescente isolamento face ao mundo real.
A preocupação não é propriamente recente, mas está na ordem do dia. A título de exemplo, a revista The Atlantic lembrou-se de perguntar, em maio de 2012, se o Facebook nos estava a deixar solitários e, três anos depois, o The Guardian tentou descobrir se era possível encontrar intimidade em identidades online cada vez mais mutáveis e num ambiente de permanente vigilância. Em Portugal, as mais recentes investigações orientadas por Ivone Patrão, psicóloga na consulta de comportamentos e dependências online da Clínica ISPA (Instituto Superior de Psicologia Aplicada), mostram que 25% dos jovens portugueses, entre os 12 e os 30 anos, estão viciados em tecnologia e 14% são dependentes dos smartphones.
A reportagem continua aqui.
Avizinham-se as eleições para a eleição dos órgãos directivos da Associação de Pais e em breve todos receberemos a convocatória para a respectiva reunião. Seria excelente se novos encarregados de educação se mobilizassem num projecto interessante para o desenvolvimento de iniciativas que visem a promoção dos interesses da Escola e das suas crianças.
Para isso, é necessário que se constitua uma (ou mais!) lista candidata. Avancem, Pais!
Os elementos da Direcção cessante asseguram que se trata de uma forma muito divertida e compensadora (e trabalhosa, sim) de participar na vida da comunidade escolar.
Os estatutos da APPonte contêm toda a informação necessária e podem ser consultados na barra lateral direita do blogue.
Lido no Mum's The Boss:
Esta semana iniciamos uma nova rubrica no blogue:
1 tema: 5 posts
O tema desta semana, como terás visto aqui é Consequências.
E qual é o objectivo das consequências?
O objectivo das consequências é trabalhar a responsabilidade das crianças e que estas possam fazer boas escolhas.
Neste post do Instagram dizemos-te quais são os 5 pontos que tens de 'picar' quando estabeleces uma consequência. No entanto, lembra-te que uma consequência não é um castigo. Na verdade, e como podes ler aqui, o castigo não funciona sempre nem atinge os objectivos dos pais. As consequências não infringem dor mas responsabilidade. E a nós pedem-nos que sejamos consistentes e firmes. E aí é que pode ser mais difícil.
Não percas estes 5 posts
1 - Definição de Consequências e o seu objectivo
2 - Birras, castigos e consequências
3 - As 5 regras das consequências
4 - Consequências (vídeo)
5 - Como aplicar as consequências (vídeo)
5 - Estudo sobre as consequências
A melhor forma de aprender é a brincar. Isso já nós sabemos – aliás, a máxima é praticamente o lema do Pavilhão do Conhecimento – Ciência Viva, em Lisboa. Mas talvez nunca tenha sido tão verdade como agora, com a mostra acabada de inaugurar: Angry Birds. Depois do jogo, inicialmente criado para a Apple e estendido posteriormente a outros sistemas operativos, veio o filme, seguido da exposição, que chega agora à Europa, depois do enorme êxito nos Estados Unidos da América.
A notícia completa está aqui.